QUEM SOMOS
Somos um centro de referência de FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL e MEDICINA, pioneiros na região de Santa Cruz - RJ.
Oferecemos aos nossos clientes e amigos serviços de qualidade em Estética e Saúde desde 2004.
Trabalhamos com programas individualizados para os nossos clientes, que são realizados por profissionais qualificados e
contamos com aparelhos estéticos de qualidade e cabines individuais.
Temos um comprometimento sincero com nossos pacientes e clientes.
Trabalhamos com horário marcado, possibilitando assim um maior conforto e comodidade aos nossos clientes.
Aceitamos cartões de crédito/ débito VISA E MASTERCARD.
Nosso horário de atendimento é de segunda a sexta feira, das 09 às 19 horas para marcações.
Aguardamos seu contato e estamos a disposição para quaisquer dúvidas.
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ARTIGOS & CURIOSIDADES
Essa é a grande vilã feminina, que abala a autoestima, desestimula usar roupas mais curtas e faz com que as mulheres mundo a fora gastem tubos de dinheiro com os cremes que prometem milagres. Mas qual mulher não se assustou ao ver surgindo seus primeiros furinhos? Mas o que é? Como surge? Tem tratamento?
A Celulite de origem estética se denomina na realidade de “Fibro Edema Gelóide” (FEG), enquanto que a verdadeira Celulite (infecciosa) corresponde a uma infecção bacteriana do tecido celular subcutâneo. Portanto, passarei aqui a designar de FEG o transtorno estético.
A FEG resulta numa desordem do tecido subcutâneo levando a formação de cordões fibrosos que repuxam a pele, e com isso ocasiona depressões na pele, os indesejáveis “furinhos”, que formam o aspecto de “casca de laranja”. Não está relacionada ao excesso de peso, pois até mesmo as magrinhas também apresentam a FEG.
O aparecimento da FEG está relacionado a várias causas, entre as principais está na presença do hormônio sexual feminino, o estrogênio, que é o principal responsável pela retenção de líquidos, a herança genética, sedentarismo, má alimentação, baixa ingestão de líquido, má circulação, fumo, desordem hormonal, pílula anticoncepcional, etnia (principalmente caucasianos e descendentes), entre outras.
E quando pensamos em tratamento, a primeira coisa a se fazer é mudar o hábito alimentar e verificar que outros fatores têm contribuído para a formação da FEG, por exemplo, é fumante? Pare de fumar. E a partir daí passe a ter uma melhor qualidade de vida, inserindo atividades físicas e tratamentos estéticos com profissionais qualificados. Mas, antes deixe eu tirar uma dúvida: “não existem cremes milagrosos para tratar a FEG”, o que existe é uma indústria ávida por dinheiro.
E quanto aos tratamentos estéticos, eles funcionam?
Quando bem avaliada por profissional capacitado o mesmo tem como propor as chamadas “terapias combinadas” que é a soma de dois ou mais tratamentos para melhorar e reorganizar o tecido comprometido, obtendo resultados satisfatórios, entretanto que fique bem claro, a FEG não tem cura, tem tratamento, por isso é importante para quem tem FEG fazer manutenção (de acordo com a orientação profissional), manter hábitos saudáveis, praticar exercícios físicos e ter uma dieta balanceada.
Dra. Glauce Araujo - Fisioterapia Dermato-Funcional
A ESTRIA é uma “cicatriz” que surge após a pele ter sido esticada para além de sua elasticidade natural, e se dá devido ao rompimento das fibras colágenas e elásticas que compõem nossa pele. Quando as fibras se rompem formam depressões na pele devido a diminuição de espessura da derme e epiderme, algumas são tão profundas que falamos que houve perda de continuidade da pele.
As estrias normalmente podem surgir a partir da adolescência, no chamado estirão de crescimento, durante a gravidez, aumento de peso, uso de anabolizantes, uso de corticóides por tempo prolongado, colocação de prótese mamária, grande hipertrofia muscular, alterações hormonais e por fatores genéticos e podem ocorrer tanto em mulheres como em homens, sendo em mulheres a maior prevalência. As regiões de maior ocorrência são: abdômen, flancos, mamas, glúteos, região superior da anterior de coxa, interna de coxa, braços,ombros, joelho e região lombar.
A coloração é um fator importante a se considerar durante a avaliação, pois sua cor determinará o tipo de tratamento a ser adotado. Existem as estrias róseas, brancas e castanhas. As róseas são mais recentes, as brancas mais antigas e as castanhas decorrem de uma hiperpigmentação. As róseas por serem mais recentes tem excelente prognóstico de tratamento, as brancas vão depender muito do quanto de perda de continuidade da pele ocorreu e as castanhas além de dependerem da perda de continuidade, vai necessitar clarear primeiro, caso contrário o aspecto pode piorar.
Algumas pessoas acham que por elas terem se coçado acabou provocando o aparecimento da estria, mas não é verdade, a estria quando começa a se formar ela coça, então a pessoa coçando ou não a estria surgirá do mesmo jeito. E outra inverdade, são os famosos cremes anti-estrias, eles não resolvem. Não tem como um creme impedir o estiramento da pele. A hidratação tem de ser de dentro para fora, ou seja, beber bastante líquido, essa é a hidratação ideal e mesmo assim vai depender da genética.
As estrias não tem cura. Lembrando que a estria é uma cicatriz, se fosse assim, existiria uma técnica de retirada de cicatrizes pós cirurgias. Mas não desanime, dependendo do aspecto e da profundidade da estria tem tratamento e com resultados que variam de 80 a 90%. E acreditem, são excelentes resultados, os pacientes se sentem mais confiantes e com melhor auto estima. O resultado, entretanto vai depender da genética do paciente, a raça, a idade e a produção de colágeno individual, pois são fatores que também influenciam no sucesso do tratamento.
Cabe lembrar que, todo tratamento necessita de disciplina, então o paciente precisa seguir as recomendações, do tipo: controlar o peso, beber bastante água, ter uma alimentação balanceada com qualidade, não se expor excessivamente ao sol, usar protetor solar e não negar informações na hora da avaliação.
No mais, e só partir para avaliação com profissional qualificado, para determinar qual melhor tratamento e orientações a serem seguidas. Os tratamentos existentes são: Carboxiterapia, Peeling e Laser. Mas só o profissional pode determinar qual o mais indicado de acordo com a avaliação prévia.
Dra. Glauce Araujo - Fisioterapia Dermato-Funcional
É sabido que muitas mulheres, e também alguns homens (sim homens, eles também fazem tratamentos estéticos e está aumentando a procura cada vez mais), têm o sonho de fazer uma Lipoaspiração, mas essas mesmas pessoas em sua maioria pensam que é somente se submeter ao processo cirúrgico, se recuperar em alguns dias e abracadabra “já estou pronta/o para ir à academia, correr, dançar ou curtir uma praia”. Sinto muito informar, mas não é bem assim que funciona. Muito pelo contrário, o processo de recuperação exige muitos cuidados, disciplina,responsabilidade e uso contínuo de cintas específicas de acordo com a cirurgia, pois o que vem depois da cirurgia é o que vai definitivamente ser o responsável pelo sucesso e satisfação pelo sonho tão almejado de ter um corpo perfeitamente esculpido.
Na cirurgia de Lipoaspiração são usadas cânulas de aço cirúrgico para a aspiração de gordura e o procedimento é muito traumático para os tecidos envolvidos, e então nosso organismo para se proteger começa em alguns dias a produzir as temíveis FIBROSES. É uma proteção, pois nosso organismo entende que houve uma agressão e tenta substituir a saída do tecido gorduroso por um colágeno desordenado, fibroso e em forma de cordões e nódulos fibróticos (duros e dolorosos) e esteticamente é horrível.
Feita então a cirurgia, o paciente deve ser orientado a procurar um Profissional Fisioterapeuta Dermato-Funcional, para fazer as sessões de Pós-operatório (P.O.), que ao contrário do que muitos pensam, não é realizada somente com Drenagem Linfática Manual (DLM), muito pelo contrário, se for realizado somente com DLM corre o risco de em quase 90% de ficar com as temíveis fibroses.
A TÉCNICA:
O Tratamento de Pós-operatório compreende técnicas manuais, INDOLORES, para realinhar o colágeno; uso de Ultrassom estético para redução do processo inflamatório e “amolecimento” da fibrose, e, por fim (na mesma sessão), a DLM, que tem por finalidade única a redução do edema (inchaço) provocado pela lesão traumática. A quantidade de sessões normalmente são 10 (dez sessões), desde que o paciente, como foi dito no início, seja disciplinado e siga as orientações profissionais.
Embora o tema em questão seja Pós-operatório na Lipoaspiração, é importante lembrar que, esta técnica também é e deve ser utilizada em procedimentos estéticos tais como: HLPA, abdominoplastia, mamoplastia redutora, mamoplastia de aumento (Prótese de silicone), cirurgia plástica facial, cesariana e outras. Pois não somente estão envolvidas as fibroses, mas recuperação de cicatrizes, sensibilidade, eliminação de aderências e outras intercorrências comuns às cirurgias de modo geral.
Sabendo agora a importância do Pós-operatório, é só procurar um Profissional qualificado, curtir a nova silhueta e cuidar-se de maneira saudável para que os resultados perdurem por muitos e muitos anos e quem sabe até para todo o sempre, só depende de você.
Dra. Glauce Araujo - Fisioterapia Dermato-Funcional
Muito além de um tratamento meramente estético, as varizes são um verdadeiro tormento para grande parte da população, em especial as mulheres. Estima-se que 20 a 25 % das mulheres e 10 a 15 % dos homens apresentam varizes nos membros inferiores.
Normalmente as varizes apresentam-se de diferentes formas e variáveis sintomatologias. Podem se apresentar como pequeninos vasinhos conhecidos como "telangiectasias" até vasos mais calibrosos como as "varizes reticulares". Os dois casos podem ou não ser acompanhados de sintomatologia como: dor, inchaço e/ou "peso" nas pernas. O tratamento dessas varizes normalmente se faz com injeções (escleroterapia) contendo substâncias específicas que varia de médico para médico. Há também o tratamento a laser ou luz pulsada como uma variante de tratamento em comparação a escleroterapia. Mas normalmente o resultado pós-tratamento dessas novas variantes ainda não se apresentou muito satisfatório.
Existem as varizes de maior calibre - varizes tronculares - que podem acometer as veias safenas (duas em cada perna) e suas colaterais. Normalmente essas varizes mais calibrosas cursam com dor e peso no membro acometido, podendo haver também vermelhidão e úlcera em alguns casos mais específicos e a longo prazo. O tratamento específico para esse tipo de variz é a cirurgia, que pode ser eletiva com as retiradas dos troncos varicosos específicos. Até mesmo poder ser feita a retirada das safenas caso seja necessário. Há porém uma variante mais moderna de cirurgia para troncos safenos varicosos que é a cirurgia endovascular. Usualmente essa cirurgia é isenta de riscos e é realizada em âmbito hospitalar, onde é introduzido na safena um fio de laser endovascular guiado até a altura onde se pretende "queimar" essa safena varicosa. As colaterais varicosas, que têm ou não relação com a safena, normalmente são retiradas com micropunções, mas atualmente já se faz secamento dessas varizes colaterais com injeções de espuma densa guiada com ultrassom.
Fatores que podem causar o aparecimento das varizes nos membros inferiores:
- Obesidade
- Sedentarismo
- Contraceptivos hormonais
- Idade (normalmente aparecem após os 30 anos de idade)
- Múltiplas gestações
- Traumatismo nos membros inferiores
- Longa permanência em pé ou sentado
- Tabagismo
- Histórico familiar
Profilaxia (prevenção):
A profilaxia ainda é o melhor tratamento. Exercícios físicos aeróbicos ainda são as melhores opções para estímulo circulatório dos membros inferiores. Caminhar, correr, andar de bicicleta ou até mesmo nadar auxiliam na drenagem venosa das pernas. Uma boa hidratação (beber muita água) e alimentação saudável auxiliam também no controle do peso corporal e com isso amenizam o aparecimento das varizes.
Dr. Hugo da Costa - Angiologia - Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular do RJ
A trombose é uma alteração nos fatores da circulação sanguínea que altera a coagulação levando a formação de um ou mais coágulos, que acabam por impedir o fluxo sanguíneo de fluir normalmente por dentro da veias e das artérias que integram o sistema circulatório. Podem acontecer nas VEIAS (tromose venosa) e nas ARTÉRIAS (trombose arterial).
A trombose venosa pode ou não estar associada as varizes, e é uma condição clínica em que coágulos se formam no interior das veias ou das varizes. São mais comuns nas pernas. Podem ocorrer tromboses venosas por diferentes fatores, dentre os quais, a permanência por longo tempo acamado, anticoncepcionais e fatores genéticos estão entre os mais comuns.
A trombose arterial é uma condição em que coágulos sanguíneos se formam no interior das artérias. Estatísticas revelam que os pacientes que têm o hábito do tabagismo são os que mais apresentam prediposição para esse tipo de trombose. Podem ocorrem em qualquer local do corpo humano.
Uma das complicações da trombose venosa, particularmente quando esses trombos se formam em veias mais profundas das pernas, é a EMBOLIA PULMONAR, situação em que um desses coágulos (trombo) se desloca dessa regição em direção aos pulmões.
Quais os sintomas da trombose?
A trombose venosa pode ser muitas vezes assintomática, ou seja, a pessoa nem percebe que está com trombose venosa nos membros inferiores. No entanto, a grande maioria apresenta os seguintes sintomas:
A trombose arterial tem sintomas mais clássicos, tais como:
Obs: Em alguns casos faz-se necessária uma cirurgia de amputação da região onde há a trombose arterial.
Como é feito o diagnóstico da trombose?
O diagnóstico inicial é clínico. O angiologista ou cirurgião vascular recebe o paciente em seu consultório ou clínica com queixas sugestivas de trombose. Exames laboratoriais e exames de imagem (Eco-doppler venoso ou arterial dos membros) são de grande valia no diagnóstico definitivo. A dor na perna, o inchaço e o mancar são sinais clássicos de uma trombose venosa.
Tratamento Indicado:
Em alguns casos, o tratamento ambulatorial resolve muito bem o problema. No entanto, nos casos mais complicados e tardios, há a necessidade de internação e/ou cirurgia para correção do problema. Caminhar ajuda bastante nos casos mais leves ou moderados de trombose. Ingerir bastante líquido, e, principalmente, nos casos de trombose arterial, é imprescindível que o cigarro seja suspenso definitivamente. Nos casos de trombose venosa, os contraceptivos hormonais também devem ser suspensos.
Consultas regulares, exames laboratoriais e de imagem auxiliam o médico na boa condução do tratamento.
Dr. Hugo da Costa - Angiologia - Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular do RJ